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"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

HENRIQUE- O ETERNO SAMURAY


Este é meu caçula, nasceu de oito meses,  nasceu  06/07/77  faltando apenas segundos para um novo dia 07/07/77, dia esse que tinha premios e a TV para mostrar o primeiro a nascer no ano com as considencias de numeros. Mas ele, como até hoje, não usa o cadelandário para interesse proprio e nem tão puco vive limitado a tempo.

Henrique é super diferente dos outros (na maneira de viver), vive como um nativo, pé no chão, faz parte integral da natureza, mergulho é seu viver, artesanatos incriveis são suas criações. Logo cedo foi pai de Henrique filho, depois veio Isabella que para surpresa da gente é a cópia de uma india brasileira, um jambo ao meio sol.
Criado por sua Tia Enedina, tinha tudo o que queria , sempre foi o centro das atenções. Pense num cara carismático! Ele é um ser que abraça seu proximo com veracidade, não busca saber de onde, quem é ou
mesmo raça, cor, religião...enfim...Humano ao extremo!
Tudo que se pode imaginar em termos de ecologia ele conhece. Sabe como ninguem compor, prosear, conquistar as nativas,  fazer rir e chorar.
HENRIQUE e assim: Vento em proa, segue seu coração, não importa qual a direção! vive sempre apaixonado e quando isso falta ele fica inquieto. (Paixão pela vida).
Meu caçula é uma especie de raridade.
Lembro-me  muito quando ele era pequeninho, acordava as 4 da manhã já fazendo as suas traquinagens, abria a porta do fundo da casa e ia comer farinha lactea no fundo do quintal.Quando a gente o achava o clima era de gargalhadas, ele estava super sujo e com  farinha até nos olhos. Assustado com o flagra dizia: "tava bom quer?"

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